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(NÃO MEXER)

Comportamento

Nosso comportamento não é totalmente controlado por impulsos naturais. O comportamento se inicia também com a crença.
ÉLDER BOYD K. PACKER – A Liahona jan-87 p.16.

O estudo das doutrinas do evangelho transformará positivamente o comportamento, com maior rapidez do que o estudo do comportamento poderá melhorar o próprio comportamento. A preocupação com um comportamento indigno pode levar a um comportamento indigno. É por isso que damos tanta ênfase ao estudo das Doutrinas do Evangelho.
ÉLDER BOYD K. PACKER – A Liahona jan-87 p.18.

Quanto mais próximos estivermos de Deus, mais facilmente nosso espírito será tocado por coisas refinadas e belas.
ÉLDER DOUGLAS L. CALLISTER – Dos Setenta, A Liahona, Junho de 2009, p. 27.

O Presidente Brigham Young (1801–1877) disse: “Estamos procurando ser semelhantes àqueles que vivem no céu. Estamos tentando moldar nossa vida segundo a deles, para que pareçamos com eles, andemos como eles e conversemos como eles”. 1 Eu gostaria de espiar atrás do véu que temporariamente nos separa de nosso lar celestial e descrever o ambiente virtuoso, belo e refinado que lá existe.
ÉLDER DOUGLAS L. CALLISTER – Dos Setenta, A Liahona, Junho de 2009, p. 27.

Se pudéssemos abrir o véu e observar nosso lar celestial, ficaríamos impressionados com o refinamento da mente e do coração daqueles que alegremente vivem ali. Imagino que nossos pais celestiais sejam extraordinariamente refinados. Neste evangelho de grandes exemplos, um dos propósitos de nossa provação terrena é tornar-nos semelhantes a eles de todas as maneiras concebíveis para que nos sintamos à vontade na presença de nossos pais celestiais e, usando a linguagem de Enos, vejamos a face deles “com prazer” (Enos 1:27).
ÉLDER DOUGLAS L. CALLISTER – Dos Setenta, A Liahona, Junho de 2009, p. 27.

É contrário à ordem dos céus que qualquer alma fique presa a um comportamento compulsivo e imoral, sem que haja uma saída!
ÉLDER BOYD K. PACKER – A Liahona jan-87 p.18.

A verdadeira doutrina, quando compreendida, modifica atitudes e comportamentos. O estudo das doutrinas do evangelho transforma positivamente o comportamento com mais rapidez do que o estudo do comportamento pode fazê-lo.
ÉLDER BOYD K. PACKER - Ensino, Não Há Maior Chamado, p.51.

Quantos cristãos têm uma profunda ligação com sua Igreja, mas intimamente se afastaram de Jesus Cristo?... Podemos ter um compromisso firme com a Igreja e manifestá-los em nossas atitudes cotidianas. Podemos assistir fielmente às reuniões, cumprir fielmente os deveres que temos em nossos chamados, ir seguidamente ao templo, enviar nossos filhos em missão e trabalhar em projetos de bem-estar e, apesar de tudo, não termos o nosso coração inteiramente voltado ao Salvador.
Comentários do Manual do Instituto – Livro de Mórmon p.53.

Os pais que têm filhos pequenos às vezes têm dificuldade para ajudá-los a apreciar as reuniões e evitar que eles causem problemas. A perseverança, a firmeza e a preparação prévia em casa são ingredientes essenciais para o sucesso. Se eles não souberem como agir para melhorar o comportamento dos filhos na Igreja, os pais jovens podem pedir conselhos a um casal mais experiente da ala.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 15, p.181.

Ao ensinar e interagir com os filhos, os pais têm muitas oportunidades de aplicar esses princípios. Uma dessas circunstâncias tem a ver com os dons que os pais conferem aos filhos. Assim como Deus conferiu alguns dons a todos os Seus filhos mortais, sem lhes exigir obediência pessoal a Suas leis, os pais concedem muitos benefícios como teto e alimento, mesmo que seus filhos não estejam em total harmonia com todos os requisitos paternos. Mas, seguindo o exemplo de um Pai Celestial plenamente sábio e amoroso, que deu leis e mandamentos para o benefício de Seus filhos, os pais sábios condicionam alguns dons paternos à obediência.
Se os pais têm um filho rebelde — como um adolescente que use bebidas alcoólicas ou drogas — eles enfrentam um sério problema. Será que, por amor ao filho, os pais precisam permitir que ele guarde ou use tais substâncias em casa? Ou será que, por causa da lei civil, ou da gravidade dessa conduta, ou ainda para proteger os interesses dos outros filhos, isso tem que ser proibido?
Para apresentar uma questão ainda mais séria, se um filho adulto vive maritalmente com outra pessoa, será que a gravidade das relações sexuais fora dos laços do casamento exige que esse filho sinta todo o peso da desaprovação da família e seja excluído de quaisquer contatos com a família? Ou será que o amor paterno exige que se ignore esse fato? Já vi esses dois extremos e creio que ambos são impróprios.
Quais são os limites que os pais podem impor? Essa é uma questão de sabedoria dos pais, orientada pela inspiração do Senhor. Não existe área de ação paterna em que seja mais necessária a orientação Celestial ou em que ela seja mais propensa a acontecer do que nas decisões dos pais ao educarem seus filhos e governarem sua família. Esta é a obra da eternidade.
Ao se depararem com esses problemas, os pais precisam lembrar-se do ensinamento do Senhor, de que devemos deixar as noventa e nove ovelhas e irmos para o deserto, a fim de resgatar a que está perdida. O Presidente Thomas S. Monson conclamou: uma cruzada amorosa para resgatar nossos irmãos e irmãs que vagueiam no deserto da apatia ou ignorância. Esses ensinamentos exigem uma preocupação amorosa contínua, que certamente requer associações amorosas permanentes.
Os pais devem também lembrar-se do ensino freqüente do Senhor de que “o Senhor corrige o que ama” (Hebreus 12:6). Em seu discurso “Ensinai-nos Tolerância e Amor”, na conferência de abril de 1994, o Élder Russell M. Nelson ensinou que “o verdadeiro amor pelo pecador pode exigir uma confrontação corajosa — em vez de condescendência! O amor verdadeiro  não encoraja um comportamento de autodestruição”.
ÉLDER DALLIN H. OAKS – Do Quórum dos Doze Apóstolos – A Liahona, Nov 2009, pp. 28.

A noite de sexta-feira é uma busca frenética para saber onde estará o entretenimento e a ação? Será que nossa sociedade atual conseguiria produzir um Isaac Newton ou um Wolfgang Amadeus Mozart? Será que os 85 canais de televisão e os inúmeros DVDs vão conseguir satisfazer nosso insaciável apetite por entretenimento? Existem pessoas que insensatamente se viciam em jogos de computador ou em navegar na Internet, perdendo assim as experiências pessoais mais significativas de ler bons livros, conversar e desfrutar a boa música.
Não sei se haverá uma televisão ou um aparelho de DVD em nosso lar celestial, mas imagino que sem dúvida haverá um piano de cauda e uma magnífica biblioteca.
ÉLDER DOUGLAS L. CALLISTER – Dos Setenta, A Liahona, Junho de 2009, p. 28.

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