Uma atividade dançante adequadamente conduzida pode ser uma benção. Ela provê oportunidade de passar uma noite agradável ao som da música em companhia de diversas pessoas. Favorecem e solidificam amizades que serão estimadas em anos futuros. De modo contrário pode transforma-se numa experiência bastante restrita.
Os bailes bem organizados oferecem locais adequados, ocasiões agradáveis e circunstâncias auspiciosas para se encontrar novas pessoas e ampliar os círculos de amizade. Podem ser uma porta aberta para a felicidade. Numa tarde de dança e conversa agradável, a pessoa tem a oportunidade conhecer muitos jovens excelentes, todos possuidores de características admiráveis, um geralmente superando o outro em pelo menos algumas qualidades. É nessas ocasiões que se começa a apreciar e avaliar, distinguir qualidades, talentos e supremacias, através de comparações e contrastes. Essas amizades inteligentes podem ser a base para um namoro sábio e selecionado entre aqueles com idade e maturidade suficiente, acompanhado, mais tarde, no tempo apropriado, de namoro firme e depois noivado, culminando num casamento feliz e eterno.
Por outro lado, o jovem que dança a noite toda com um só par, o que podemos chamar de dança “monopolizadora”, não é apenas anti-social, mas limita o entretenimento e as oportunidades legítimas. Pode também encorajar, devido a sua exclusividade, intimidades inaceitáveis. Dançar deve pressupor a troca de pares, o que poderíamos chamar de dança “múltipla”.
As mentes sérias reconhecerão a sabedoria desse procedimento. Os jovens que desde cedo namoram firme e dançam sempre com o mesmo par, estão abrindo uma porta que leva a cavernas perigosas e fechando numerosas portas que conduzem a experiências interessantes, sadias e proveitosas.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre Do Perdão p.213.
Dançar, pode ser algo agradável e proporciona a oportunidade de conhecer pessoas novas e fortalecer amizades. Frequentai bailes onde os padrões de vestimenta, a iluminação, os estilos de dança, a letra e a música contribuam para que o Espírito do senhor esteja presente.
PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – A Liahona, Janeiro de 1991, p.111.
Os bailes bem organizados oferecem locais adequados, ocasiões agradáveis e circunstâncias auspiciosas para se encontrar novas pessoas e ampliar os círculos de amizade. Podem ser uma porta aberta para a felicidade. Numa tarde de dança e conversa agradável, a pessoa tem a oportunidade conhecer muitos jovens excelentes, todos possuidores de características admiráveis, um geralmente superando o outro em pelo menos algumas qualidades. É nessas ocasiões que se começa a apreciar e avaliar, distinguir qualidades, talentos e supremacias, através de comparações e contrastes. Essas amizades inteligentes podem ser a base para um namoro sábio e selecionado entre aqueles com idade e maturidade suficiente, acompanhado, mais tarde, no tempo apropriado, de namoro firme e depois noivado, culminando num casamento feliz e eterno.
Por outro lado, o jovem que dança a noite toda com um só par, o que podemos chamar de dança “monopolizadora”, não é apenas anti-social, mas limita o entretenimento e as oportunidades legítimas. Pode também encorajar, devido a sua exclusividade, intimidades inaceitáveis. Dançar deve pressupor a troca de pares, o que poderíamos chamar de dança “múltipla”.
As mentes sérias reconhecerão a sabedoria desse procedimento. Os jovens que desde cedo namoram firme e dançam sempre com o mesmo par, estão abrindo uma porta que leva a cavernas perigosas e fechando numerosas portas que conduzem a experiências interessantes, sadias e proveitosas.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre Do Perdão p.213.
Dançar, pode ser algo agradável e proporciona a oportunidade de conhecer pessoas novas e fortalecer amizades. Frequentai bailes onde os padrões de vestimenta, a iluminação, os estilos de dança, a letra e a música contribuam para que o Espírito do senhor esteja presente.
PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – A Liahona, Janeiro de 1991, p.111.