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(NÃO MEXER)

Justiça

Às vezes talvez todos nós sintamos que fomos mal interpretados e que nossos esforços sinceros e bem intencionados não foram compreendidos. Como é confortador saber que no dia do julgamento seremos tratados honesta e justamente, à luz do quadro total e verdadeiro, e segundo o discernimento do juiz!
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre Do Perdão p.109.

Se desejarmos aprender como levar uma vida ideal junto a nossos semelhantes, podemos encontrar o exemplo perfeito na vida de Jesus. Sejam quais forem nossos desejos nobres, nossas aspirações mais elevadas, nossos ideais em qualquer fase da vida, podemos mirar-nos em Cristo e encontrar a perfeição. Assim ao buscarmos um padrão de conduta moral, basta buscarmos o Homem de Nazaré e Nele veremos todas as virtudes incorporadas, as qualidades necessárias para tornar um homem perfeito.
As virtudes que se combinaram para formar esse caráter perfeito são a verdade, a justiça, a sabedoria, a benevolência e o autodomínio. Todos os pensamentos, palavras e atos Dele estavam em harmonia com a lei divina e, portanto, verdadeira. O canal de comunicação entre Ele e o Pai estava constantemente aberto e assim a verdade, que depende da revelação, era sempre conhecia por Ele.
PRESIDENTE DAVID O. McKAY – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja lição 1 p.4.

Pilatos tentou lavar as mãos, isentando-se da responsabilidade de defender Jesus ou pelo menos de fazer valer a justiça. Disse ao populacho agitado: “De fato nada achei contra Ele...” Entretanto, permitiu que o Mestre fosse açoitado, que os soldados o ferissem com a coroa de espinhos, que o ridicularizassem, que o vestissem com um manto vermelho, que o golpeassem e zombassem Dele. Qual a atitude da água que estava naquela bacia? Como Pilatos poderia eximir-se da responsabilidade da crucificação lavando publicamente as mãos ou anunciando: “Estou inocente do sangue deste, fique o caso convosco!”? (Mateus 27:24).
PRESIDENTE SPENCER W KIMBALL – O Milagre do Perdão p.101.

As escrituras falam sobre membros da Igreja “expulsos” “lançados fora”, ou com seus nomes “riscados”. Isso significa excomunhão.
Há muitas pessoas que parecem confiar unicamente na misericórdia do Senhor ao invés de basear-se em seu próprio arrependimento. Certa mulher disse com toda petulância: _ O Senhor conhece minhas intenções e sabe que eu gostaria de abandonar os vícios que tenho. Ele me compreenderá e me perdoará. Mas as escrituras não confirmaram tal ideia. O Senhor talvez modere a justiça com a misericórdia, mas ele nunca a suplantará. A misericórdia nunca poderá substituir a justiça. Deus é misericordioso, mas também é justo. O Salvador nos oferece misericórdia através do seu sacrifício expiatório...
Muitos não têm compreendido o verdadeiro lugar da misericórdia no programa do perdão. O seu papel não é proporcionar grandes bênçãos sem que haja esforço sem troca. Se não fosse pela expiação de Cristo, pelo derramamento do seu sangue, por ele ter, por procuração, pago o preço de todos os pecados do mundo, o homem nunca poderia ser perdoado e purificado. A justiça e a misericórdia trabalham lado a lado. Tendo-nos oferecido sua misericórdia na redenção global, o Senhor agora tem que deixar a justiça governar, pois não pode salvar-nos se estamos em pecado, conforme Amuleque explicou. (Alma 11:37.)
Talvez a maior exposição que as escrituras apresentam sobre os respectivos papéis da misericórdia e da justiça, e sobre a posição de Deus nisso tudo, seja a de Alma a seu filho Coriânton. É importante que todos nós compreendamos esse conceito. (Alma 42:22-25.)
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre Do Perdão p.312, 338-339.

Temos escolha. Podemos procurar o que há de ruim nas pessoas ou promover a paz e empenhar-nos para oferecer aos outros a compreensão, a justiça e o per¬dão que tanto desejamos para nós mesmos. A escolha é nossa; tudo o que buscarmos certamente acharemos.
PRESIDENTE DIETER F. UCHTDORF – SEGUNDO CONSELHEIRO PRIMEIRA PRESIDÊNCIA – A Liahona, Março de 2011, p. 5.

O Profeta Joseph Smith afirmou: “(...) Tudo quanto Deus requer é justo (...) embora não possamos compreender por que razão ele ordena isso ou aquilo, senão até depois que se tenham cumprido os seus propósitos”. (Ensinamentos do Profeta Joseph Smith, compilado por Joseph Fielding Smith, 1976, p. 249–250.)
VELHO TESTAMENTO – Manual Do Professor – Classe Doutrina Do Evangelho – Lição 4,  p.15.

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