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(NÃO MEXER)

Sexo

Sim, a despeito do potencial de alegria proveniente da sexualidade no casamento, muitos casais têm em seu relacionamento sexual uma fonte de frustração e até de contenda. É certo que a incapacidade de se relacionarem intimamente é uma das principais causas de divórcio. O Presidente Spencer W. Kimball observou que, mesmo em nossa própria Igreja, “se estudarem os divórcios, como tivemos que fazer nesses anos passados, descobrirão que há uma, duas, três, quatro razões para eles. Geralmente, a primeira é o sexo. Eles não combinam sexualmente. Talvez não o digam no tribunal. Talvez não o confessam nem mesmo a seus advogados, mas essa é a razão.”
PRESIDENTE SPENCER W KIMBALL – A Liahona junho 87 p.27-34.

Como algo tão belo pode tornar-se fonte de tantos problemas? Parte da dificuldade decorre de idéias erradas. Algumas pessoas acreditam que a intimidade sexual é apenas um mal necessário para se ter filhos. Talvez os pais tivessem vergonha de tocar no assunto, talvez estivessem preocupados, com medo de que seus filhos pudessem quebrar a lei da castidade, ensinando então apenas as conseqüências negativas da sexualidade.
BRENT A. BARLOW - A Liahona junho 1987 p.27-34.

É interessante observar que as palavras sexo e sexualidade não aparecem nas escrituras. Em seu lugar, é usada a palavra conhecer, para referir-se à relação íntima entre homem e mulher. Esse “conhecer” ou “familiarizar-se com” é um aspecto profundamente satisfatório do amor conjugal. Um bom casamento pode sobreviver sem sexualidade – quando um dos cônjuges fica doente ou fisicamente incapacitado, por exemplo. Mas esse aspecto íntimo do “conhecer” um ao outro contribui para a inteireza do relacionamento conjugal.
BRENT A. BARLOW - A Liahona junho 1987 p.27-34.

Conversar sobre as dimensões físicas do relacionamento pode auxiliar os cônjuges a se conhecerem fisicamente. Mesmo parceiros que discutem com toda liberdade sobre finanças, educação dos filhos, atividades recreativas etc, freqüentemente sentem-se pouco à vontade debatendo esse assunto íntimo. E às vezes presumem que seu relacionamento íntimo deva funcionar “naturalmente”, e que o fato de falar sobre ele significa que algo está errado. Isto não é verdade. Embora essas intimidades, devido a sua natureza sagrada, não devam ser discutidas com amigos ou outros parentes, é totalmente apropriado debatê-las com o cônjuge.
BRENT A. BARLOW - A Liahona junho 1987 p.27-34.

Por outro lado, há casais que parecem pensar que a única razão para a sexualidade é a gratificação física. Essas pessoas tornam-se tão obcecadas com o prazer, que a emoção do amor fica totalmente esquecida. Outras ainda usam a sexualidade como arma ou instrumento de barganha. Isto não é apenas um abuso de um privilégio concedido por Deus, mas demonstra grande egoísmo por parte de um ou ambos os cônjuges, tornando a sexualidade destrutiva, ao invés de elemento unificador no matrimônio. Falta de informações a respeito das expressões sexuais do homem e da mulher também podem causar problemas conjugais.
BRENT A. BARLOW - A Liahona junho 1987 p.27-34.

Frequentemente fazemos aos outros aquilo que nos tornaria felizes se alguém nos fizesse. E depois não entendemos por que a outra pessoa não está feliz. Uma grande chave para o sucesso do matrimônio é descobrir o que agrada ao cônjuge, e depois sentir alegria, proporcionando-lhe essa felicidade.
BRENT A. BARLOW - A Liahona junho 1987 p.27-34.

Se o marido coloca outras coisas em primeiro lugar, e não encontra tempo para cultivar certa intimidade em outros aspectos do relacionamento com a mulher, ela, provavelmente não mostrará muito interesse na intimidade sexual.
BRENT A. BARLOW - A Liahona junho 1987 p.27-34.

Quando se trata de sexualidade, algumas pessoas ficam muito preocupadas com os seus “direitos”, freqüentemente falando sobre o seu “direito” de dizer sim ou não. Mas o casamento é também um relacionamento de responsabilidades e oportunidades. No matrimônio, os cônjuges têm a oportunidade de dar. Creio que poucas esposas percebem o poder que têm de conservar o marido perto de si física, emocional e até espiritualmente. Por outro lado, também acredito que poucas mulheres percebem o grau de frustração e alienação que o marido sente, quando uma esposa ignora suas necessidades e interesses. Creio que um pai Celestial sábio e amoroso deu à esposa a capacidade de atingir unicidade com o marido. (Ver Gênesis 2:24.) A chave do altruísmo. Quando ela procura atender às necessidades do marido, o casamento melhora.
BRENT A. BARLOW - A Liahona junho 1987 p.27-34.

A espiritualidade é a consciência da vitória sobre si mesmo. É o conhecimento certo e seguro de que estamos vencendo a batalha pela nossa alma. A sensualidade é o domínio da vitória contra si mesmo.
ÉLDER DOUGLAS L. CALLISTER – A Liahona jan-2001 p.39.

Qualquer intimidade sexual fora dos laços do casamento — quero dizer, qualquer contato intencional com as partes sagradas e íntimas do corpo de outra pessoa, com ou sem roupa — é pecado e proibido pelo Senhor. É também transgressão estimular intencionalmente essas emoções em seu próprio corpo. (A Liahona, janeiro de 1995, p. 40.)
ÉLDER RICHARD G. SCOTT - O Novo Testamento – Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 33, p.139.

Uma das mais difundidas fraudes dos últimos anos é a ideia de que a imoralidade é normal e aceitável, não tendo qualquer conseqüência negativa. Na verdade, a imoralidade é a causa implícita de muitos sofrimentos e muitos outros problemas predominantes hoje, inclusive de doenças graves, aborto, separação de famílias, famílias sem pai, e mães que são, elas próprias, crianças. (A Liahona, janeiro de 1995, p. 83.)
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN - O Novo Testamento – Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 33, p.139.

[Satanás] sabe que esse poder de criação não é apenas uma parte eventual do plano, mas é sua parte mais importante. Ele sabe que se incitá-los a utilizar esse poder prematuramente, antes do tempo, ou fazer mau uso dele, poderá fazer com que percam sua oportunidade de progresso eterno.
ÉLDER BOYD K. PACKER O - Novo Testamento – Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 33, p.140.

O sexo ilícito é um ato egoísta, uma traição, algo desonesto. Recusar-se a aceitar a responsabilidade é um ato de covardia e deslealdade. O casamento é para o tempo e a eternidade. A fornicação e todos os outros desvios são para hoje, para este momento, para “agora”. O casamento dá a vida. A fornicação leva à morte.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 17, p.202.

O casamento traz o maior grau de felicidade, mas ao mesmo tempo as responsabilidades mais pesadas que podem ser conferidas aos homens e mulheres aqui na mortalidade. Os impulsos divinos existentes dentro de todos os homens e mulheres que estimulam a proximidade com o sexo oposto foram concebidos por nosso Criador como ímpetos divinos com um propósito divino—não para serem satisfeitos como uma mera necessidade biológica ou um desejo carnal a ser extravasado em contatos promíscuos, mas a serem reservados como expressão do amor verdadeiro nos laços do santo matrimônio.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 12, p. 112.

Eu já disse muitas vezes aos jovens casais no altar do casamento: nunca permitam que as tenras intimidades de sua vida conjugal extrapolem os limites estipulados pelo Senhor. Tornem seus pensamentos radiantes como a luz do sol. Que suas palavras sejam salutares e que seu convívio seja inspirador e edificante,
caso vocês desejem manter vivo o clima de romance no decorrer do casamento.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 12, p. 112.

Pelo fato de a intimidade sexual ser tão sagrada, o Senhor exige que tenhamos autocontrole e pureza antes do casamento, e que sejamos totalmente fiéis depois. Ao namorar, tratai vosso companheiro com respeito e exigi dele o mesmo respeito por vós
PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – A Liahona, Janeiro de 1991, p.110.

Se um filho de Deus, particularmente um portador do sacerdócio ativo na Igreja, tratar esse dom divino da criação como mera brincadeira ou achar que os contatos físicos com sua amada são primordialmente para a satisfação de seus apetites sensuais, ele estará entrando no jogo de Satanás, que sabe que tal conduta é o caminho mais fácil para destruir um dos processos refinadores necessários para o recebimento da companhia do Espírito do Senhor.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 20, p. 189-190.

Todos os filhos devem ser instruídos adequadamente quanto ao uso de suas mãos e de sua mente, para que compreendam que os impulsos passionais são dados por Deus e servem a um propósito divino se mantidos sob controle.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p. 124.
(Dicionário - PASSIONAL – Relativo à paixão)

Gênesis 1:28. “Frutificai e Multiplicai-vos”
Sabendo que o objetivo principal de Deus é “proporcionar a imortalidade e vida eterna ao homem” (Moisés 1:39), que, sem um corpo físico, o homem não pode receber a plenitude da alegria (veja D&C 93:33-35), e que o ato de nascermos aqui na terra e sermos provados é um requisito prévio necessário ao nosso progresso eterno (veja Abraão 3:25), poderíamos afirmar, sem qualquer margem de dúvida, que trazer filhos ao mundo é um dos objetivos primordiais do plano do Senhor.
O Presidente Spencer W. Kimball declarou o seguinte a respeito da importância de termos filhos:
“O primeiro mandamento registrado nas escrituras parece ter sido “frutificai e multiplicai-vos e enchei a terra”. Ninguém deve pensar que o Senhor ordenou que tivéssemos filhos sem sermos casados. Uma idéia dessa natureza é destituída de qualquer fundamento...
“Tenho dito a inúmeros grupos de jovens que não devem adiar seu casamento até que tenham conseguido realizar todas as suas ambições relativas à educação. Já tive oportunidade de dizer a dezenas de milhares de jovens que, ao se casarem, não devem protelar o nascimento de filhos até haverem concretizado seus ideais educativos e financeiros. O casamento é realizado basicamente para se constituir família, e quando as pessoas encontram o cônjuge adequado, não devem adiar a formação de sua progênie. Elas devem conviver normalmente e permitir que os filhos venham ao mundo.
“O conceito de que o matrimônio foi instituído para a legalização do sexo, ou em seu benefício, parece estar ganhando crescente aceitação na época atual. O casamento existe primordialmente para a formação da família; é por isto que contraímos matrimônio – não para satisfazer os apetites sexuais, como o mundo quer fazer-nos acreditar. Quando as pessoas tiverem encontrado seus companheiros, repito, não devem demorar muito para estabelecer sua família. As jovens esposas devem ocupar-se em conceber e criar seus filhos. Não conheço escritura alguma que as autorize a adiar a formação de famílias para poderem trabalhar e garantir a escolaridade de seu marido. Há milhares de homens que conseguiram formar-se e ao mesmo tempo constituir família. Embora as coisas se tornem mais difíceis, mesmo assim os jovens podem levar avante seus programas concernentes à educação.” (Marriage is Honorable”, em Speeches of the Year, 1973, pp. 262-63.)
O VELHO TESTAMENTO – Manual do Aluno – Gênesis a II Samuel – p.29.

Que devemos Fazer para Conquistar Nossos Próprios Golias?
“Agora meus jovens irmãos, lembrem-se de que todo Davi tem um Golias para derrotar, e todo Golias pode ser vencido. Pode não ser um fanfarrão que luta com os punhos, ou com espada ou arma de fogo. Pode nem mesmo ser de carne e sangue. Pode não ter quase três metros de altura, pode não estar protegido por armadura, mas cada rapaz tem seu Golias. E todo menino tem sua funda, e tem acesso ao regato com seus seixos polidos.
“Você enfrentará Golias que o ameaçará. Quer o seu Golias seja um fanfarrão de cidade, ou a tentação de furtar ou de destruir, ou a tentação de roubar ou o desejo de destruir por brincadeira, ou a tentação da sensualidade e do pecado, ou a inclinação de fugir da atividade na Igreja, qualquer que seja o seu Golias, ele poderá ser morto. Mas lembre-se de que, para ser vencedor, o indivíduo tem que seguir os caminhos que Davi trilhou:
“’Davi se conduzia com prudência em todos os seus caminhos, e o Senhor era com ele.’ (I Samuel 18:14.)” (Spencer W. Kimball, “Os Davis e os Golias”, A Liahona, março de 1975, pp. 35-36.)
O VELHO TESTAMENTO – Gênesis a II Samuel – Manual do Aluno – Instituto, p.284.

Entre os pecados sexuais mais comuns cometidos pelos nossos jovens encontramos as intimidades. Essas relações impróprias em geral não apenas conduzem à fornicação, gravidez e abortos – todos pecados abomináveis – mas por si só são males perniciosos e é quase sempre difícil para os jovens distinguir onde um começa e o outro termina...
Os jovens, freqüentemente, com um sacudir de ombros, não dão importância às intimidades, considerando-as, talvez, como uma pequena imprudência, porém, admitem que a fornicação é um pecado grave. Muitos sentem-se chocados, ou fingem sentir-se, quando lhes é dito que o que fizeram achando que era apenas uma pequena imprudência, era na realidade (uma forma de) fornicação.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do Perdão pp.71-72.

É vergonhoso para um homem ou mulher abusar sexualmente de uma criança. Ao fazê-lo, não apenas comete um tipo de ofensa seriíssima, mas está condenado diante do Senhor.
Foi o próprio Senhor quem disse: “Mas qualquer que escandalizar um destes pequeninos, que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma mó de azenha, e se submergisse na profundeza do mar.” (Mateus 18:6) Como poderia Ele ter falado com mais energia?
Se houver alguém ao alcance de minha voz que seja culpado de tais praticas, peço-vos encarecidamente que as abandoneis, que vos afastei delas, que busqueis ajuda, que imploreis perdição ao Senhor e que reparais o que fizestes. Deus não será escarnecido em razão dos abusos a Seus pequeninos.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – 1º Conselheiro na Primeira Presidência – A Liahona, janeiro de 1995, p. 58.




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